Hoje é dia dela

Sexta feira, dia internacional da cerveja, jovens e adultos saindo do trabalho, happy hours, colocando a conversa em dia regada a boa e amiga loira gelada.

Eu tomo de vez em quando, ainda prefiro os vinhos, sou daqueles que não tem preferência talvez por não conseguir distinguir as diferenças entre as principais marcas, coisa que alguns amigos meus conseguem e as descrevem cada uma com suas características. Desde meados do ano passado experimentei algumas marcas artesanais, feitas com toques de alguns ingredientes não tradicionais, de algumas gostei, outras não satisfizeram o meu paladar. Também quando posso gosto de experimentar as importadas, algumas mais fortes como as inglesas ou aquela holandesa que sempre dá vontade de tomar assistindo a liga dos campeões da Europa.

Mas o mais importante de tudo isso é poder compartilhar sempre a companhia de amigos para tomar “uma gelada”. 

Também é muito gostoso utilizá-la na cozinha, eu a utilizo em um dos pratos que gosto muito e é fácil de fazer, que é carne ao molho de cerveja, que passo a receita a seguir.

1 peça inteira de carne bovina de aproximadamente 1 quilo (pode ser Picanha ou Fraldinha, o importante é que tenha uma camada de gordura);

1 pacote de creme de cebola;

1 pacote de molho de tomate pronto;

1 long neck de cerveja preta.

Modo de preparo: 

Em uma panela de pressão coloque a peça de carne com a gordura para baixo e doure, vire e frite levemente o outro lado. Após essa fritura coloque a carne com a gordura para baixo, despeje todo o creme de cebola, o molho de tomate, e a cerveja preta. Tampe a panela e cozinhe por 50 minutos, sendo que os últimos 10 minutos você deve abrir a panela e virar a carne deixando a gordura para cima. Terminando o cozimento, retire a carne, fatie e sirva com o molho.

Acompanhando de uma cerveja bem gelada.

Ainda assim...

...no BBB 11 a prova do líder teve imprevistos técnicos, mas a globo aprende no BBB12...

...a chuva não para, será que é o aquecimento global?...

“Todas as coisas já foram ditas, mas como ninguém escuta é preciso sempre recomeçar”.

André Gide, escritor Frances (1844-1924).